Olá, sejam bem vindos há mais um rpg.
Aqueles que estão pensando o contexto da frase anterior ao adentrar a este fórum. Por favor, fechem esta página.
Este, não é um simples RPG no qual conta historinhas ridículas seguidas por uma trama mau feita.
Sejam bem vindos ao fórum finite Incantatem.
O mais valente cavaleiro das trevas voltou, depois de muito tempo.
Eis que ele surge como um ladrão na noite, que aos poucos move suas peças
para que suas próprias ideologias caiam sobre todos. Muitos pensam que
este homem está certo, porém a maioria segue um simples garoto, com uma mente
incrível no qual pode superar até a grande morte.
Vocês estaram a compreender ao adentrar a esta trama, uma nova vida.
A vida de pessoas que contaram essas histórias e que vocês participaram.
A trama :
" Em uma noite sombria, um garotinho sobreviveu a uma maldição muito poderosa "
Acham mesmo que EU iria começar a trama assim? Sendo que vocês já sabem tudo isso! Rs.
A vida é como uma simples moeda, sim.. uma moeda.Você pode escolher
qualquer valor para esta moeda. Se você acreditar que ela tem esse valor
você pode se tornar tudo o que quiser. Parece uma baboseira estas frases ditas
acima.. mais ao invéz da moeda. Coloque seu nome..
Nossa história se passa completamente por um tempo no qual o grande
Lord das trevas reviveu, sim.. todos já sabem de sua verdadeira imagem.
O medo aflige todos, porém ao final do túnel sempre há uma pequena luz.
A história que contaremos agora é mais um truque do Lord das Trevas
e de demasiadas pessoas.
" Em uma noite sombria, um pobre menino nasceu. Quem poderia saber que
este único e diligente menino se tornaria um dos maiores bruxos da história.
Se você pensa que a descrição acima fala do Lord das trevas, está enganado.
Pois esta descrição é para dois bruxos, nos quais a vida foi baseada
em um homem e seus terríveis poderes. A aqueles que não acreditam em
Albus Dumbledore e Harry Potter, comecem a acreditar pois inúmeras
demonstrações serão feitas ".
Capítulo I, trecho I.
Bellatrix Lestrange : Milorde.. - falava Bellatrix aproximando-se de Tom
Riddle com sua varinha em mãos - Vamos.. já está na hora ! - logo depois
da fala da mulher eis que surge um grande lampejo vindo em direção
a Bellatrix, surgi um homem barbudo que todos comtemplavam.
Tom Riddle levantou-se vagarosamente, observando a estatura do homem
e dizendo : Mais que audácia... você é realmente corajoso. - o velho
sacava a varinha rapidamente dizendo : Expelliarmus ! - Bellatrix
aparatava com rapidez, enquanto novos tufões de ar branco apareciam pelo ar
eis que Voldmort observando que de um jeito ou outro iria perder, aparatava do local.
Deixando assim a vitória ao velho barbudo que o mesmo odiava.
Albus não viu aquilo como os demais, vio que Tom teria com os anos
se aperfeiçoado com seus poderes. Assim se tornando um excepcional bruxo.
O velho não tinha medo, óbviamente pois quando se está velho sua vida nada
mais espera do que uma nobre morte. Assim Alvo pensava.. por um tempo claro.
Quando surgi em sua vida, uma nova jornada. Mais sútil e mais perigosa, podendo
ceifar inúmeras vidas.
Em breve, saberão desta interminável luta. Que acabará quando um deles morrer.
E o futuro, dependo do presente. Por isso faça sua contribuição valer.
Cuidado nunca é demais.
Finite Incantatem. Pois magia é poder.
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Aula de História da Magia - Dias 03, 04, 05 e 06/02 - Todas as Casas
3 participantes
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Aula de História da Magia - Dias 03, 04, 05 e 06/02 - Todas as Casas
Aula: História da Magia!
Professor (Substituto): Frederick Kimbley Granger!
Dias: 03, 04, 05 e 06/02!
Local: Sala de aula do professor de História da Magia!
Casas: Todas as Casas!
Professor (Substituto): Frederick Kimbley Granger!
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O Narrador- Moderador
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Data de inscrição : 25/06/2010
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Re: Aula de História da Magia - Dias 03, 04, 05 e 06/02 - Todas as Casas
Aula: História da Magia!
Professor (Substituto): Frederick Kimbley Granger!
Dias: 03, 04, 05 e 06/02!
Local: Sala de aula do professor de História da Magia!
Casas: Todas as Casas!
Fred acabara de acordar, estava de folga aquele dia, nenhuma aula, então aproveitaria o dia para resolver assuntos do time de quadribol da Corvinal, ele se levanta e se dirige para a janela, a luz do sol entrava pelo quarto e o vento balançava as cortinas.
Fred avista de longe algo vindo em direção ao seu quarto, era uma coruja, e quando ela pousa se percebe que uma carta da diretoria estava amarrada em suas patas, e ao ler o homem se arruma correndo e sai do quarto.
A carta dizia que a professora de História da Magia ficaria ausente por alguns dias e que ele deveria substituí-la até a chegada de outro professor, e é claro que o homem aceitaria sem contestar, afinal, lecionar era sua paixão, e História da Magia sempre fora uma de suas matérias favoritas.
Ele passa rapidamente pelos corredores e chega até as salas do 3º ano, e ao adentrar a sala um pequeno número de alunos ja estavam por la, e assim com a chegada de todos Fred começa a aula dizendo:
- Bom dia Turma, hoje vocês terão aula de História da Magia comigo, pois a professora Samanta precisou resolver um probleminhas pessoais.
Fred se dirige para sua mesa e pega um livro e diz aos alunos:
- Peguem seus livros, irei contar uma pequena história a vocês!
Rapidamente com um asceno da varinha todos os livros se abriram na mesma página, onde se falava dos contos de beeadle, o Bardo, e o conto escolhido foi: A fonte da Justa Fortuna.
- Este conto se chama: A fonte da Justa Fortuna!
E assim começo a ler:
E assim que termino olho para eles e digo:
- Bem, espero que tenham entendido o que essa história tem a nos mostrar, gostaria de pedir-lhes que me façam um resumo da história com um pequeno comentário seu no fim, e me entreguem ainda hoje!
Vouto-me para minha mesa e começo a ler outra história em silêncio, enquanto os alunos faziam a tarefa pedida.
Off:
A aula será feita em dois posts, meu próximo post será o de encerramento.
Professor (Substituto): Frederick Kimbley Granger!
Dias: 03, 04, 05 e 06/02!
Local: Sala de aula do professor de História da Magia!
Casas: Todas as Casas!
Fred acabara de acordar, estava de folga aquele dia, nenhuma aula, então aproveitaria o dia para resolver assuntos do time de quadribol da Corvinal, ele se levanta e se dirige para a janela, a luz do sol entrava pelo quarto e o vento balançava as cortinas.
Fred avista de longe algo vindo em direção ao seu quarto, era uma coruja, e quando ela pousa se percebe que uma carta da diretoria estava amarrada em suas patas, e ao ler o homem se arruma correndo e sai do quarto.
A carta dizia que a professora de História da Magia ficaria ausente por alguns dias e que ele deveria substituí-la até a chegada de outro professor, e é claro que o homem aceitaria sem contestar, afinal, lecionar era sua paixão, e História da Magia sempre fora uma de suas matérias favoritas.
Ele passa rapidamente pelos corredores e chega até as salas do 3º ano, e ao adentrar a sala um pequeno número de alunos ja estavam por la, e assim com a chegada de todos Fred começa a aula dizendo:
- Bom dia Turma, hoje vocês terão aula de História da Magia comigo, pois a professora Samanta precisou resolver um probleminhas pessoais.
Fred se dirige para sua mesa e pega um livro e diz aos alunos:
- Peguem seus livros, irei contar uma pequena história a vocês!
Rapidamente com um asceno da varinha todos os livros se abriram na mesma página, onde se falava dos contos de beeadle, o Bardo, e o conto escolhido foi: A fonte da Justa Fortuna.
- Este conto se chama: A fonte da Justa Fortuna!
E assim começo a ler:
- A Fonte da Justa Fortuna:
- Existe um jardim encantado, fechado e protegido por "magia poderosa". Uma vez por ano, alguém com azar tem a oportunidade de entrar e tomar um banho na Fonte para conseguir "a justa fortuna para sempre". Conscientes do muito que pode ajudar, gente desgraçada (com e sem poderes) aglomera-se nas periferias do jardim no dia mais longo do ano. Três bruxas conhecem-se e contam as suas lamentáveis histórias.
A primeira, Asha, tem "uma doença que nenhum curandeiro pode curar". Confia em que a Fonte possa devolver-lhe a saúde.
A segunda é Altheda, que foi roubada e humilhada por um feiticeiro. Espera que a Fonte tire os seus sentimentos de inútil e a pobreza.
A terceira bruxa é Amata, que foi abandonada pelo seu amado e deseja que a Fonte cure a sua "dor e solidão".Quem das três deve ganhar?
Sem querer competir, decidem unir os seus esforços para entrar todas no jardim e tomar um banho na Fonte. Então, umas enredadeias saem do jardim e cobrem a Asha, a primeira bruxa. Ela agarra Altheda, que também segura Amata. Mas Amata abraça a armadura de um cavaleiro e os quatro entram no jardim. Uma vez que apenas um poderá tomar banho na Fonte, as duas primeiras bruxas repreendem Amata sobre ter incluido um quarto concorrente, o cavaleiro. Ele é muggle (os contos não utilizam essa palavra, mas diz-se que não tem magia) e chama-se Sir Sinsuerte.
Quando decide abandonar o jardim, Amata pede-lhe que fique e que se junte ao grupo. No caminho até à Fonte, enfrentam-se a três desafios: o primeiro é uma monstruosa minhoca branca, gorda e cega. Exige-lhes uma "prova da sua dor". Após tentar atacar inutilmente com magia, as lágrimas de frustração de Asha finalmente satisfazem à criatura, e os quatro podem continuar o seu caminho.
A seguir, encontram-se com uma inclinada encosta que exige-lhes que paguem o "fruto dos seus trabalhos". Depois de horas e horas a trabalhar, os ânimos de Altheda aos seus amigos (o suor do seu rosto) permitem-lhe continuar.Finalmente, encontram um riacho que precisa do "tesouro do seu passado". É inútil flutuar ou nadar através dele, até que Amata usa a sua varinha para retirar as lembranças do amor que a abandonou e atira-as à água (exactamente como na Penseira!). Umas pedras para passar aparecem do rio e os quatro podem cruzar até à Fonte, onde devem decidir quem irá tomar o banho.
Asha vai-se abaixo, dorida pela sua doença. Está perto da morte. Está tão mal que não pode chegar à Fonte e pede aos seus três amigos que vão sem ela. Altheda faz rapidamente uma poção para a ressuscitar, curando-a imediatamente da sua doença, pelo que já não precisa de tomar banho na Fonte. Ao curar Asha, Altheda descobre as suas habilidades para curar e que pode ganhar dinheiro curando outras pessoas, pelo que já não precisa da Fonte. A terceira, Amata, após atirar as suas más recordações ao rio já não sente nada pelo seu antigo amor e oferece a Fonte a Sir Sinsuerte como recompensa pela sua coragem.
O cavalheiro surpreende-se pela sua própria sorte e mete-se na Fonte com a sua armadura oxidada. Ajoelha-se perante Amata e pede-lhe a sua mão e coração. Cada bruxa cumpriu o seu sonho. A primeira tem a sua doença curada. A segunda encontrou a forma de resolver a sua pobreza. Finalmente, Amata encontra um homem suficientemente bom para ela, o cavaleiro. Todos estão felizes. Mas o que os quatros não sabem é que a Fonte não tem nenhum poder! Foram eles mesmos que conseguiram curar-se e salvar-se! Nisso consiste a Fonte da Justa Fortuna.
E assim que termino olho para eles e digo:
- Bem, espero que tenham entendido o que essa história tem a nos mostrar, gostaria de pedir-lhes que me façam um resumo da história com um pequeno comentário seu no fim, e me entreguem ainda hoje!
Vouto-me para minha mesa e começo a ler outra história em silêncio, enquanto os alunos faziam a tarefa pedida.
Off:
A aula será feita em dois posts, meu próximo post será o de encerramento.
Frederick Kimbley Granger- Administrador / Professor de Feitiços / Diretor da Corvinal / Coordenador de Hogwarts
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Data de inscrição : 29/06/2010
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Casa: Corvinal
Varinha: Cordas de coração de Dragão e Pena de Hipogrifo. 23 cm, Levemente flexível.
Feitiços Aprendidos:
Re: Aula de História da Magia - Dias 03, 04, 05 e 06/02 - Todas as Casas
Acordei bem cedo no dia, estava um tanto animada para a aula de HDM, a professora parecia ser muito legal, alem do fato de eu adorar saber mais sobre a magia que me cercava. Assim que acordei tomei um belo de um banho um café reforçado e segui para a aula, como estava bastante atrasada nem deu tempo de escolher um salto desceste ou prender o cabelo, ou mesmo usar maquiagem... Que droga, enfim segui para a sala.
Entrei na sala coloquei meu material logo na primeira carteira, e antes da professora chegar deu tempo de tapear uma maquiagem portátil. Alguns segundos se passaram e finalmente a aula parecia que ia se iniciar, porem uma surpresa...quem cruzou a porta não era a Prof., Habitual, mais sim o professor Frederick, isso para mim foi uma surpresa afinal era prof. de Feitiços, porem concerteza havia uma ótima explicação para isso, e foi o que aconteceu o professor Fred, logo disse que iria substituir a professora, por...sei lá não prestei atenção XD.
Porem a aula se deu inicio com o professor dizendo:
=Peguem seus livros, irei contar uma pequena história a vocês!
Ao ouvir nem tive tempo de abrir meu livro, pois Fred tratou de fazer isso com Magia...que mordomia a nossa rs'
Antes mesmo de o professor ler eu já estava na metade do texto, alem de memória fotográfica eu lia bem rápido, foi quando parei e segui o professor que lia:
=Existe um jardim encantado, fechado e protegido por "magia poderosa". Uma vez por ano, alguém com azar têm a oportunidade de entrar e tomar um banho na Fonte para conseguir "a justa fortuna para sempre". Conscientes do muito que pode ajudar, gente desgraçada (com e sem poderes) aglomera-se nas periferias do jardim no dia mais longo do ano. Três bruxas conhecem-se e contam as suas lamentáveis histórias.
A primeira, Asha, tem "uma doença que nenhum curandeiro pode curar". Confia em que a Fonte possa devolver-lhe a saúde.
A segunda é Altheda, que foi roubada e humilhada por um feiticeiro. Espera que a Fonte tire os seus sentimentos de inútil e a pobreza.
A terceira bruxa é Amata, que foi abandonada pelo seu amado e deseja que a Fonte cure a sua "dor e solidão".Quem das três deve ganhar?
Sem querer competir, decidem unir os seus esforços para entrar todas no jardim e tomar um banho na Fonte. Então, umas enredadeiras saem do jardim e cobrem a Asha, a primeira bruxa. Ela agarra Altheda, que também segura Amata. Mas Amata abraça a armadura de um cavaleiro e os quatro entram no jardim. Uma vez que apenas um poderá tomar banho na Fonte, as duas primeiras bruxas repreendem Amata sobre ter incluido um quarto concorrente, o cavaleiro. Ele é muggle (os contos não utilizam essa palavra, mas diz-se que não tem magia) e chama-se Sir Sinsuerte.
Quando decide abandonar o jardim, Amata pede-lhe que fique e que se junte ao grupo. No caminho até a Fonte, enfrentam-se a três desafios: o primeiro é uma monstruosa minhoca branca, gorda e cega. Exige-lhes uma "prova da sua dor". Após tentar atacar inutilmente com magia, as lágrimas de frustração de Asha finalmente satisfazem à criatura, e os quatro podem continuar o seu caminho.
A seguir, encontram-se com uma inclinada encosta que exige-lhes que paguem o "fruto dos seus trabalhos". Depois de horas e horas a trabalhar, os ânimos de Altheda aos seus amigos (o suor do seu rosto) permitem-lhe continuar.Finalmente, encontram um riacho que precisa do "tesouro do seu passado". É inútil flutuar ou nadar através dele, até que Amata usa a sua varinha para retirar as lembranças do amor que a abandonou e atira-as à água (exactamente como na Penseira!). Umas pedras para passar aparecem do rio e os quatro podem cruzar até à Fonte, onde devem decidir quem irá tomar o banho.
Asha vai-se abaixo, dorida pela sua doença. Está perto da morte. Está tão mal que não pode chegar à Fonte e pede aos seus três amigos que vão sem ela. Altheda faz rapidamente uma poção para a ressuscitar, curando-a imediatamente da sua doença, pelo que já não precisa de tomar banho na Fonte. Ao curar Asha, Altheda descobre as suas habilidades para curar e que pode ganhar dinheiro curando outras pessoas, pelo que já não precisa da Fonte. A terceira, Amata, após atirar as suas más recordações ao rio já não sente nada pelo seu antigo amor e oferece a Fonte a Sir Sinsuerte como recompensa pela sua coragem.
O cavalheiro surpreende-se pela sua própria sorte e mete-se na Fonte com a sua armadura oxidada. Ajoelha-se perante Amata e pede-lhe a sua mão e coração. Cada bruxa cumpriu o seu sonho. A primeira tem a sua doença curada. A segunda encontrou a forma de resolver a sua pobreza. Finalmente, Amata encontra um homem suficientemente bom para ela, o cavaleiro. Todos estão felizes. Mas o que os quatros não sabem é que a Fonte não tem nenhum poder! Foram eles mesmos que conseguiram curar-se e salvar-se! Nisso consiste a Fonte da Justa Fortuna.
Assim que o professor termina a leitura do texto ele diz, passando as atividades:
=Bem, espero que tenham entendido o que essa história tem a nos mostrar, gostaria de pedir-lhes que me façam um resumo da história com um pequeno comentário seu no fim, e me entreguem ainda hoje!
Ouço isso e logo me animo, como corvina que sou já tinha quase que o resumo pronto em mente, só teria mesmo que passar tudo para o papel.
O professor se senta e nos deixa executando a tarefa, rapidamente pego o matéria e começo a escrever:
-Bom, aqui está espero que goste.
Sentei-me e aguardei o fim da aula.
Entrei na sala coloquei meu material logo na primeira carteira, e antes da professora chegar deu tempo de tapear uma maquiagem portátil. Alguns segundos se passaram e finalmente a aula parecia que ia se iniciar, porem uma surpresa...quem cruzou a porta não era a Prof., Habitual, mais sim o professor Frederick, isso para mim foi uma surpresa afinal era prof. de Feitiços, porem concerteza havia uma ótima explicação para isso, e foi o que aconteceu o professor Fred, logo disse que iria substituir a professora, por...sei lá não prestei atenção XD.
Porem a aula se deu inicio com o professor dizendo:
=Peguem seus livros, irei contar uma pequena história a vocês!
Ao ouvir nem tive tempo de abrir meu livro, pois Fred tratou de fazer isso com Magia...que mordomia a nossa rs'
Antes mesmo de o professor ler eu já estava na metade do texto, alem de memória fotográfica eu lia bem rápido, foi quando parei e segui o professor que lia:
=Existe um jardim encantado, fechado e protegido por "magia poderosa". Uma vez por ano, alguém com azar têm a oportunidade de entrar e tomar um banho na Fonte para conseguir "a justa fortuna para sempre". Conscientes do muito que pode ajudar, gente desgraçada (com e sem poderes) aglomera-se nas periferias do jardim no dia mais longo do ano. Três bruxas conhecem-se e contam as suas lamentáveis histórias.
A primeira, Asha, tem "uma doença que nenhum curandeiro pode curar". Confia em que a Fonte possa devolver-lhe a saúde.
A segunda é Altheda, que foi roubada e humilhada por um feiticeiro. Espera que a Fonte tire os seus sentimentos de inútil e a pobreza.
A terceira bruxa é Amata, que foi abandonada pelo seu amado e deseja que a Fonte cure a sua "dor e solidão".Quem das três deve ganhar?
Sem querer competir, decidem unir os seus esforços para entrar todas no jardim e tomar um banho na Fonte. Então, umas enredadeiras saem do jardim e cobrem a Asha, a primeira bruxa. Ela agarra Altheda, que também segura Amata. Mas Amata abraça a armadura de um cavaleiro e os quatro entram no jardim. Uma vez que apenas um poderá tomar banho na Fonte, as duas primeiras bruxas repreendem Amata sobre ter incluido um quarto concorrente, o cavaleiro. Ele é muggle (os contos não utilizam essa palavra, mas diz-se que não tem magia) e chama-se Sir Sinsuerte.
Quando decide abandonar o jardim, Amata pede-lhe que fique e que se junte ao grupo. No caminho até a Fonte, enfrentam-se a três desafios: o primeiro é uma monstruosa minhoca branca, gorda e cega. Exige-lhes uma "prova da sua dor". Após tentar atacar inutilmente com magia, as lágrimas de frustração de Asha finalmente satisfazem à criatura, e os quatro podem continuar o seu caminho.
A seguir, encontram-se com uma inclinada encosta que exige-lhes que paguem o "fruto dos seus trabalhos". Depois de horas e horas a trabalhar, os ânimos de Altheda aos seus amigos (o suor do seu rosto) permitem-lhe continuar.Finalmente, encontram um riacho que precisa do "tesouro do seu passado". É inútil flutuar ou nadar através dele, até que Amata usa a sua varinha para retirar as lembranças do amor que a abandonou e atira-as à água (exactamente como na Penseira!). Umas pedras para passar aparecem do rio e os quatro podem cruzar até à Fonte, onde devem decidir quem irá tomar o banho.
Asha vai-se abaixo, dorida pela sua doença. Está perto da morte. Está tão mal que não pode chegar à Fonte e pede aos seus três amigos que vão sem ela. Altheda faz rapidamente uma poção para a ressuscitar, curando-a imediatamente da sua doença, pelo que já não precisa de tomar banho na Fonte. Ao curar Asha, Altheda descobre as suas habilidades para curar e que pode ganhar dinheiro curando outras pessoas, pelo que já não precisa da Fonte. A terceira, Amata, após atirar as suas más recordações ao rio já não sente nada pelo seu antigo amor e oferece a Fonte a Sir Sinsuerte como recompensa pela sua coragem.
O cavalheiro surpreende-se pela sua própria sorte e mete-se na Fonte com a sua armadura oxidada. Ajoelha-se perante Amata e pede-lhe a sua mão e coração. Cada bruxa cumpriu o seu sonho. A primeira tem a sua doença curada. A segunda encontrou a forma de resolver a sua pobreza. Finalmente, Amata encontra um homem suficientemente bom para ela, o cavaleiro. Todos estão felizes. Mas o que os quatros não sabem é que a Fonte não tem nenhum poder! Foram eles mesmos que conseguiram curar-se e salvar-se! Nisso consiste a Fonte da Justa Fortuna.
Assim que o professor termina a leitura do texto ele diz, passando as atividades:
=Bem, espero que tenham entendido o que essa história tem a nos mostrar, gostaria de pedir-lhes que me façam um resumo da história com um pequeno comentário seu no fim, e me entreguem ainda hoje!
Ouço isso e logo me animo, como corvina que sou já tinha quase que o resumo pronto em mente, só teria mesmo que passar tudo para o papel.
O professor se senta e nos deixa executando a tarefa, rapidamente pego o matéria e começo a escrever:
Assim que termino, leio e vejo se tudo estava perfeito, me levanto e caminho calmamente até o professor lhe entrego com um sorriso... Alias ele era além de uma ótima pessoa o diretor da minha casa, e digo:O texto retrata uma crônica, bem quase uma fabula, onde se prestar atenção na leitura, conseguimos tirar conclusões e também lições de moral.
Bom, tudo se resume na busca desesperada de pessoas tanto bruxos quanto trouxas, de se acertarem, socialmente em busca da “felicidade” e fim de seus problemas. E é aí que a promessa de um local mágico tem de curar todas as feridas, sociais, financeiras, emocionais e carnais entra, uma fonte, com águas maravilhosamente mágicas que reduzem os problemas a nada. Porem a busca incessante pela fonte obstina as pessoas que entram no local onde a fonte está porem para se alcançar o sonho da cura eterna as pessoas tem que percorrer pelo jardim e vencer obstáculos. Os quais são a própria resposta para os males que assombram os infelizes, esses por sua vez ainda assim sem seus medos e fracassos tem o fiel pensamento no poder da fonte, creio, que ao se banharem alem de paz de espírito percebem que poder não estava no simples fato das águas serem mágicas ou santificadas, mais sim nas provas que tinham que transpor para chegar ao objetivo e isso consolidar suas expectativas e transpor os obstáculos da vida.
Comentário:
Não devemos procurar os meios mais fáceis, ou alguma “formula mágica” para realizar algo, mais sim lutar e vencer barreiras obstáculos e assim, somente assim conseguiremos chegar ao nosso troféu.
-Bom, aqui está espero que goste.
Sentei-me e aguardei o fim da aula.
Eleonor T. BanCroft- Corvinal 3º Ano
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Feitiços Aprendidos:
Re: Aula de História da Magia - Dias 03, 04, 05 e 06/02 - Todas as Casas
Fim da aula
Pontos:
- 20 pts para:
Sonserina
Grifinória
Lufa-Lufa
+30 pts para:
Corvinal
Elleonor T. Bancroft + 2 em inteligência.
Frederick Kimbley Granger- Administrador / Professor de Feitiços / Diretor da Corvinal / Coordenador de Hogwarts
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Feitiços Aprendidos:
Re: Aula de História da Magia - Dias 03, 04, 05 e 06/02 - Todas as Casas
Aula concluída!
Pontos computados!
Tópico Fechado!
Pontos computados!
Tópico Fechado!
O Narrador- Moderador
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Varinha:
Feitiços Aprendidos:
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