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Olá, sejam bem vindos há mais um rpg. Aqueles que estão pensando o contexto da frase anterior ao adentrar a este fórum. Por favor, fechem esta página. Este, não é um simples RPG no qual conta historinhas ridículas seguidas por uma trama mau feita. Sejam bem vindos ao fórum finite Incantatem. O mais valente cavaleiro das trevas voltou, depois de muito tempo. Eis que ele surge como um ladrão na noite, que aos poucos move suas peças para que suas próprias ideologias caiam sobre todos. Muitos pensam que este homem está certo, porém a maioria segue um simples garoto, com uma mente incrível no qual pode superar até a grande morte. Vocês estaram a compreender ao adentrar a esta trama, uma nova vida. A vida de pessoas que contaram essas histórias e que vocês participaram. A trama : " Em uma noite sombria, um garotinho sobreviveu a uma maldição muito poderosa " Acham mesmo que EU iria começar a trama assim? Sendo que vocês já sabem tudo isso! Rs. A vida é como uma simples moeda, sim.. uma moeda.Você pode escolher qualquer valor para esta moeda. Se você acreditar que ela tem esse valor você pode se tornar tudo o que quiser. Parece uma baboseira estas frases ditas acima.. mais ao invéz da moeda. Coloque seu nome.. Nossa história se passa completamente por um tempo no qual o grande Lord das trevas reviveu, sim.. todos já sabem de sua verdadeira imagem. O medo aflige todos, porém ao final do túnel sempre há uma pequena luz. A história que contaremos agora é mais um truque do Lord das Trevas e de demasiadas pessoas. " Em uma noite sombria, um pobre menino nasceu. Quem poderia saber que este único e diligente menino se tornaria um dos maiores bruxos da história. Se você pensa que a descrição acima fala do Lord das trevas, está enganado. Pois esta descrição é para dois bruxos, nos quais a vida foi baseada em um homem e seus terríveis poderes. A aqueles que não acreditam em Albus Dumbledore e Harry Potter, comecem a acreditar pois inúmeras demonstrações serão feitas ". Capítulo I, trecho I. Bellatrix Lestrange : Milorde.. - falava Bellatrix aproximando-se de Tom Riddle com sua varinha em mãos - Vamos.. já está na hora ! - logo depois da fala da mulher eis que surge um grande lampejo vindo em direção a Bellatrix, surgi um homem barbudo que todos comtemplavam. Tom Riddle levantou-se vagarosamente, observando a estatura do homem e dizendo : Mais que audácia... você é realmente corajoso. - o velho sacava a varinha rapidamente dizendo : Expelliarmus ! - Bellatrix aparatava com rapidez, enquanto novos tufões de ar branco apareciam pelo ar eis que Voldmort observando que de um jeito ou outro iria perder, aparatava do local. Deixando assim a vitória ao velho barbudo que o mesmo odiava. Albus não viu aquilo como os demais, vio que Tom teria com os anos se aperfeiçoado com seus poderes. Assim se tornando um excepcional bruxo. O velho não tinha medo, óbviamente pois quando se está velho sua vida nada mais espera do que uma nobre morte. Assim Alvo pensava.. por um tempo claro. Quando surgi em sua vida, uma nova jornada. Mais sútil e mais perigosa, podendo ceifar inúmeras vidas. Em breve, saberão desta interminável luta. Que acabará quando um deles morrer. E o futuro, dependo do presente. Por isso faça sua contribuição valer. Cuidado nunca é demais. Finite Incantatem. Pois magia é poder.
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Nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto

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Mensagem por Bárbara Freckles Sáb Ago 21, 2010 7:17 pm

As ondas banhavam-lhe os pés e entranhavam o seu sal na pele do rapaz que passeava à beira-mar de mãos nos bolsos. Por entre os seus cabelos ruivos passeava uma brisa quente que lhe aquecia o pescoço. O Sol havia reaparecido por entre as nuvens e o dia estava bonito.

Apesar do fim da guerra, do fim das mortes à conta de Voldemort e do fim do próprio, Ron não estava feliz. Afinal como se poderia superar a morte de um irmão? Doía-lhe o coração só de pensar nisso. As lágrimas caíam silenciosamente pela cara de Ron que não fazia o mínimo esforço para as conter; as lágrimas não eram sinal de fraqueza, fraco seria ele se as tentasse esconder.

Ron pensava em como era possível o mundo ser tão estranho. Num momento acabara de ter o que de mais especial lhe tinha acontecido na vida e no outro o que de mais triste lhe podia acontecer.

Não havia razões para que Ron tentasse negar a morte de Fred. Quando era pequeno pensava que as pessoas viviam para sempre. Talvez motivado pelos retratos que se mexiam, pelos quadros que falavam e pelos fantasmas que se moviam translúcidos no ar. Porém Ron já não era uma criança e já sabia que nem no mundo imprevisível da feitiçaria alguém vivia para sempre (a menos que tivessem uma pedra filosofal). Era altura de aceitar a morte do irmão. Era altura de aceitar que nunca mais iria ver os gémeos juntos de novo a rirem-se da cara do irmão mais novo enquanto este cortava couves-de-bruxelas, nunca mais iria ouvir um "pop", sinal de que os gémeos tinham Aparecido mesmo atrás de si.

-Mas como é que se aceita uma coisa dessas? - perguntou ele olhando para o horizonte, com as mãos ainda nos bolsos. Porém ninguém lhe respondeu; as ondas não se amansaram, o céu não ficou mais claro nem a areia mais fina. Tudo se manteve igual e ele sabia que nem com milhares de pessoas à sua volta ele iria ter uma resposta a essa a cabeça e Desapareceu rumo ao lar de todas as recordações.

Hermione estava sentada no sofá, na sala d'A Toca. Ao contrário do que seria habitual não tinha nas mãos um livro. Estava apenas sentada, abraçada a uma almofada a pensar em tudo o que havia acontecido. De repente sentiu lágrimas a virem-lhe aos olhos e decidiu que não podia ficar ali. Estava cansada de preocupar o outros com as suas lágrimas.

Levantou-se pousando a almofada cuidadosamente no sofá e dirigiu -se ao quarto de Ginny onde ficava sempre que ia passar algum tempo a casa dos Weasley. Porém ao aproximar-se da porta ouviu barulho vindo de dentro. Alguém soluçava, chorando. Aproximou o ouvido da porta e ouviu uma voz embargada de lágrimas dizer:

-Mas porquê Harry? Porquê? -era Ginny. Hermione percebeu que Harry devia estar a tentar consolá-la.

-Eu não sei Ginny. Só queria que não tivesse acontecido. - disse Harry também ele a chorar. Sentindo-se como uma espécie de intrusa ao ouvir a conversa dos amigos, Hermione virou costas ao quarto de Ginny e decidiu entrar no quarto em frente que sabia estar vazio, o quarto de Ron.

Abriu a porta e assim que inspirou foi-lhe possível sentir o perfume de Ron. Aquele perfume tão bom, tão característico dele. De certa forma fez com que ela se sentisse melhor. Sentou-se na cadeira junto à janela do quarto e olhou através da janela e viu o céu pintado de laranja esconder o Sol. Passou longos momentos a olhar para a paisagem até que a porta se abriu e Ron entrou. Não reparou em Hermione e sentou-se na cama com o rosto coberto pelas mãos. Chorava descontroladamente o que assustou Hermione. Esta pôs-se a pé de um salto e ajoelhou-se em frente a Ron afastando-lhe as mãos da cara. Noutra altura ele teria perguntado porque razão ela ali estava, mas naquele momento apenas a levantou e abraçou com todas as forças que lhe restavam. Era dela que precisava, apesar de ela não poder curar a dor que ia no seu coração, ela fazia com que ele se sentisse amado e ele precisava disso. Não disseram nada um ao outro ficando abraçados por longos momentos; nenhum deles queria que o abraço acabasse.

-Mãe eu não tenho muita fome, acho que vou para o meu quarto, estou cansado. - disse Ron vendo a mãe a pôr a mesa. Mrs. Weasley desviou a atenção dos guardanapos e olhou para o filho. Tinha um ar cansado e os olhos vermelhos. Acenou com a cabeça e voltou à sua tarefa de cabeça baixa e olhos chorosos.

Ron subiu novamente as escadas e foi para o seu quarto. Desta vez Hermione não estava lá. No fundo Ron esperava encontrá-la lá, mas isso não aconteceu. Deitou-se na sua cama olhando fixamente o tecto até que olhou para a cómoda do seu quarto. Em cima desta encontravam-se vários retratos de várias fases da sua vida. A primeira delas encontrava-se numa moldura de prata encardida. Mostrava um bebé em que já era possível ver o cabelo ruivo. O bebé ria-se, mexia as pernas e os braços energeticamente e repetia o mesmo acto vezes e vezes sem conta. Ao lado estava outra foto. O bebé, ou seja, Ron, já tinha cerca de oito anos; dali a três estaria a entrar em Hogwarts. O rapaz tinha nas mãos uma pequena vassoura que montava sorridentemente. Noutra das fotos encontravam-se Ron, Harry e Hermione. A última estava no meio dos dois rapazes e sorria. Sorriso esse que animou Ron. Estavam despreocupados e Harry não tinha (pelo menos que soubesse) o peso do mundo nos ombros.

Mas a seguir Ron viu uma foto que o desanimou de novo. Era uma foto de família tirada na vez em que os Weasley tinham ido ao Egipto. E foi então que focou Fred. Sorria ao lado de George e faziam ambos caretas a Ron nas suas costas. Ron riu-se; até disso sentia saudades. E foi com o seu próprio riso que Ron percebeu.

-Ele não quereria que eu chorasse. Eu sei que não. - disse Ron para o quarto vazio levantando-se da cama. Aproximou-se da cómoda e pegou numa outra moldura. Nesta estavam apenas Percy, os gémeos e Ron. Todos sorriam e mais uma vez os gémeos faziam das suas a Ron. E foi então que ao olhar para a fotografia, flashes de tudo o que se havia passado encheram-lhe a cabeça. Percy a dizer uma piada, Fred a rir-se, um clarão verde e uma dor forte no peito.

Cada vez que olhava para a fotografia, Ron sentia-se mais leve. Porém a dor ainda não tinha tudo muito recente e ele sabia que tinha de esperar algum tempo para que a dor começasse a esconder-se num cantinho bem grande do seu coração.

-Toc, toc... - Ron virou-se assim que ouviu as batidas na porta e avançou para ela esperando que fosse Hermione. Abriu-a e encontrou do outro lado um ruivo bastante abatido. Nunca mais seria o mesmo e parecia imcompleto, não por lhe faltar uma orelha, mas por não ter ao seu lado um rapaz igual a ele. Ron afastou-se do caminho e deixou George entrar. Este sentou-se na cama do irmão mais novo e olhou para ele tentando esboçar um sorriso. Ron ainda tinha a moldura na mão. George pegou nela e olhou para ela durante algum tempo. A sua maçã de adão subia e descia constantemente na sua garganta; estava a tentar não chorar. Passados alguns minutos pousou a moldura em cima da cama e pediu a Ron que se sentasse ao seu lado. Ele assim fez.

-Bem Ron, já deves imaginar o quero falar contigo. - disse George numa voz fraca e triste incaracterística dele. Ron acenou com a cabeça e George continuou.

-Eu tenho reparado que tens andado completamente de rastos. E sei como te sentes. Não é pêra doce perder alguém de quem gostamos tanto, não é? Mas eu tenho a certeza e acho que se calhar já deves ter pensado nisso, de que o Fred não ia gostar de nos ver assim. Sabes, eu e o Fred falamos muito sobre estas coisas. Mortes, desastres... Desde que vocês partiram com o Harry falávamos muito disso. E o Fred dizia sempre que quando morresse não queria que ninguém chorasse. Queria que o lembrassem com sorrisos e com um brilho nos olhos. Eu estou a tentar fazê-lo, tenta também Ronniekins. - e com isto Ron sorriu, abraçou o irmão e pouco depois viu George saindo do quarto um pouco mais animado.

A noite caíra entretanto e Ron decidiu ir dormir. Já todos deviam estar a fazé-lo provavelmente. Vestiu o pijama laranja dos Chudley Cannons e deitou-se de barriga para cima olhando para o tecto inclinado do seu quarto. Foi então que percebeu que algo não estava bem; tinha fome. Ron simplesmente não conseguia dormir de barriga vazia. Decidiu descer até à cozinha para comer um pouco do jantar provavelmente guardado. Desceu as escadas duas a duas e chegou pouco depois à cozinha. Acendeu a luz e deparou-se com Hermione, vestida apenas com uma camisa de dormir, a comer uma sandes enquanto lia um livro. "Acho que ela já está melhor" pensou Ron. Hermione olhou assustada para a porta e vendo que era Ron ajeitou-se na cadeira e disse:

-Boa noite Ron. - a sua voz foi suave e causou um ligeiro arrepio a Ron.

-Boa noite Mione. Não jantaste? - perguntou ele. Hermione pousou o livro e a sandes e olhou para ele.

-Não. Estava sem fome, mas quando ia tentar dormir...

-...a fome chegou. - completou Ron. Hermione sorriu-lhe e voltou a concentrar a sua atenção no livro. Ron dirigiu-se aos armários e tirou uma pequena caixa metálica de um azul vivo, a caixa das bolachas. Puxou uma cadeira e sentou-se ao lado de Hermione espreitando o livro por cima do ombro dela.

-Ron já sabes que não gosto que façam isso. - disse ela num tom calmo.

-Ffseii fsim.

-Nem isso Ron. Quando aprendes que não deves falar com a boca cheia? - Ron mastigou o resto da bolacha que tinha na boca e engoliu.

-Desculpa Mione. - disse ele. Hermione virou a cabeça para o encarar e sorriu.

-Não faz mal Ron. Acho que já me habituei a isso. - Ron riu-se.

-Crio-te maus hábitos. - disse ele. Hermione virou-se completamente para ele pousando por fim o livro em cima da mesa.

-Oh Ron, não digas isso. Eu até gosto de...deixa lá. - disse ela corando.

-Gostas de quê Mione? - perguntou ele curioso. Hermione olhou para ele e disse:

-Não te zangas comigo?

-Oh, claro que não. Diz lá Mione.

-Bem, eu até gosto de te repreender. - Ron começou a rir-se como há muito não se ria. Hermione observou-o sorrindo também e só pararam quando Ron disse pondo-se em pé:

-Eu sempre acreditei que gostavas. E sete anos depois cá está a confirmação. Hermione Granger admite por fim que gosta de repreender o irreprensível Ron Weasley. - Hermione riu-se juntamente com ele.

-Tinha saudades de te ver rir Mione. - disse Ron ficando um pouco mais sério. Hermione parou de rir mantendo um sorriso no rosto. - e de te ver sorrir também. - sentou-se ao lado dela e olhou-a profundamente nos olhos. Hermione tremeu de cima a baixo. A respiração era ofegante e parecia que já não conseguia pensar. Ron estava muito perto e Hermione pensou por momentos quando estiveram tão perto que se beijaram. Quis fazê-lo de novo, mas depois pensou " mas porque tenho de ser eu a tomar a iniciativa de novo?". Ron levou uma mão ao rosto de Hermione e acariciou-o. Ela fechou os olhos e concentrou-se apenas na sensação que o toque de Ron lhe provocava.

-Sabes Mione, apesar de tudo o que aconteceu, o momento mais feliz da minha vida passou-se no meio da guerra. - disse Ron. A voz dele soou distante à rapariga sentada à sua frente.

-Hã...o meu também Ron. - disse Hermione voltando à realidade.

-Sabes que nunca falamos realmente sobre o que aconteceu.

-Pois...

-E eu acho que devido ao que aconteceu temos vindo a adiar essa conversa.

-Tens razão Ron.

-Porque me beijaste Mione? - perguntou Ron segurando nas mãos de Hermione. Ela olhou para ele e disse:

-Queres mesmo que te diga?

-Perguntei-te por isso mesmo Hermione.

-Bem Ron... - Hermione estava nervosa e não conseguia olhar para Ron. - ...desde há muito tempo que o queria fazer, só que eu não sou corajosa e...

-Não digas isso. És a rapariga mais corajosa que alguma conheci. - interrompeu Ron. Hermione tentou sorrir e continuou:

-Obrigada Ron. Fico muito feliz por pensares assim. Mas continuando, eu acho que se não disser tudo agora nunca mais arranjo coragem para isto. Ron eu...

-Tu...

-Não me interrompas Ronald!

-Desculpa Mione...

-Não faz mal. Ron eu...eu...Ron o que achas que um beijo significa?

-Bem eu acho que um beijo assim significa um carinho muito grande por essa pessoa. - Hermione ia acenando com a cabeça. - E normalmente quem dá este tipo de beijos são pessoas que... - Ron parou a meio e Hermione completou:

-...gostam realmente uma da outra. - Ron largou carinhosamente uma das mãos de Hermione e procurou o rosto dela. Acarinhou-o e aproximou-se lentamente dela. Desta vez não havia maldições de morte, não havia uma guerra. Apenas havia Ron e Hermione e o mundo deles. Os lábios de Ron aproximaram-se dos de Hermione e ele fechou os olhos. Hermione fez o mesmo e encontraram-se ambos num beijo apaixonado. Num beijo sem pressões e cheio de amor. O resto do mundo não importava, aliás, o resto do mundo parecia nem sequer existir. Separaram-se passado algum tempo. Ron olhou para Hermione. Continuava com os olhos fechados e tinha a boca ligeiramente aberta. Assim que reabriu os olhos esboçou um sorriso enorme e lançou-se num abraço a Ron. Desta feita não era um abraço de tristeza e pesar, mas sim de alegria. Foi então que ouviram alguém gritar:

-O RONNIEKINS TEM UMA NAMORADA! - George gritava a plenos pulmões. Ron e Hermione sorriram envergonhados um ao outro.

-Acho que onde quer que esteja, o Fred se está a rir muito. - disse Ron olhando através da janela para o céu. Hermione encostou a cabeça no seu peito e assim ficaram até Mrs. Weasley descer e mandá-los para cama. Mas não sem antes lhes ter dado os parabéns.

E com um último sorriso Ron largou a mão de Hermione, murmurou um "amo-te" e Hermione um "eu também Ron" e foram ambos dormir, com a certeza de que, naquela noite, não teriam pesadelos.
Bárbara Freckles
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